segunda-feira, 27 de junho de 2011

Links: seus tipos


a) Vocês foram capazes de identificar todos os tipos de links citados por Mielniczuk, no site analisado? Citem exemplos dos tipos de Editoriais Narrativos encontrados, de acordo com a tipologia de Mielniczuk.
O site pesquisado foi o correiobraziliense.com.br. No site já se consegue indentificar o Link Conjuntivo, já que os links na página principal do site direciona o usuário para a reportagem completa da matéria. A linguagem Intratextual, todas os links colocados no site colocam o usuário para outra página no mesmo site, não muda o navegador (apenas o link publicitário que leva o usuário para a página da empresa que contratou o espaço). Portanto não utiliza o Intertextual. O correiobraziliense.com.br também usa de tipos de informação link de serviços, como classificados, agenda e cambio, publicitários, e o Link Editorial, já que usa métodos de separação das editorias e organiza as matérias de acordo com a importância.


Editais Narrativos

Acontecimento: Auxiliares da Saúde do DF decretam greve por tempo indeterminado: Neste link, o site mostra os principais motivos da paralização, reivindicações da classe e etc, incluindo ainda um detalhamento do trânsito devido a manifestação.


Detalhamento: No site não foi encontrado nenhum link para detalhamento, os detalhes já constam nas matérias, sem precisar ser colocado links.


Complementação ou ilustração: Imagens do barco Imagination no fundo do Lago Paranoá. Mostra imagens da embarcação no fundo do Lago Paranoá.
Memória: Imagination deve ser rebocado até a margem na terça-feira, dizem bombeiros: Tem Links "Saiba mais" onde mostram matérias já escritas para lembrar os leitores o que já aconteceu.



b) Quais os tipos mais recorrentes de links Editoriais Narrativos? Se faltarem tipos, assinalem quais e tentem explicar por que tais tipos são inexistentes ou muito raros.

Os links mais recorrentes no site são os de acontecimento e os de memória já que o site é jornalistico e tem muitos links de "Saiba Mais" para o usuário reler informações passadas. Link inexistente é o de oposição e exemplificação, já que não se utiliza links, eles são colocados já na matéria.


d) Examinem o uso de links intertextuais. Eles são freqüentes? Busquem exemplos no site analisado. Em que tipo de links eles são mais freqüentes?

Os links interterxtuais são quase inexistentes no site. Apenas foi visto na publicidade, em outros lugares todos os links levam para o mesmo site.


e) O site pesquisado faz uso de links disjuntivos? Listem exemplos.
Não foi encontrado nenhum exemplo do link disjuntivo.


h) Vocês considersa útil essa tipologia de links proposta por Mielniczuk? Que críticas podem ser feitas à tipologia?

Na verdade todos os tipos e tópicos propostos pelo autor são viáveis. Todas elas completam uma metéria para que não deixem o usuário perdido em nenhuma reportagem colocada na web. Essa tipologia só vem a agregar valores que em outros tipos de mídia não são possíveis, por falta de espaço ou de logistica.

Uma crítica que podeira ser feita é em relação ao Link Conjuntivo e Intratextual, eles as vezes se confundem um pouco.

sábado, 18 de junho de 2011

Asas para dançar

Nem sempre é preciso ter controle completo do corpo para conseguir realizar um sonho. Às vezes, quem a gente menos espera nos surpreendem da forma mais extraordinária.

Por: Débora Barbosa  
  
Acessibilidade é apenas, permitir que qualquer pessoa com deficiência participe de atividades que incluam o uso de produtos, serviços e informação. Mas a inclusão é a extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.


 Quando se tem um sonho, é difícil de largá-lo. Isso acontece com todo mundo. Começamos a alimentá-los ainda pequenos, na infância, mas vamos crescendo e encontrando dificuldades, e é então que temos que deixá-lo em segundo plano, para que se construa a vida e assim ele seja retomado. Foi assim com Dayse Ribeiro Canotilho. Desde pequena seu grande sonho sempre foi dançar, mas os percalços da vida a fizeram ter que trocar o sonho por um emprego e tocar a vida.


      Carioca de nascença e brasiliense de coração, Dayse é uma pessoa com um coração enorme e uma vontade maior ainda. Funcionária pública e mãe de dois filhos, ela viu que seu sonho poderia continuar depois de assistir a um espetáculo de dança em cadeiras de rodas. Ela viu ali a oportunidade de voltar a dançar, passar seu talento e vivacidade para meninas especiais, além de levar benefícios para o corpo das delas.



      Seguindo o seu sonho, Dayse montou um grupo de dança na capital do país com o nome deAsas para dançar”, nada mais apropriado. Com o grupo, além de dar asas ao seu sonho de menina, ela ajuda várias outras a esquecerem que são diferentes e se sentirem mais especiais ainda. Toda quina-feira, elas se encontram no ginásio de esportes do ENAP, no final da W3 sul. Elas vão chegando aos poucos, às vezes com a mãe, às vezes levam mais alguém da família, mas sempre na expectativa de começar mais um ensaio.

Elienay de Alencar, mãe de Helane aluna diz que a filha gosta muito de sair e  quando chega o dia do ensaio e não pode comparecer, fica agitada e brava pelo dia que faltou. A mãe também comenta que a coordenação motora da filha, melhorou bastante após a entrada no grupo. ”Mesmo cansada venho trazer a Helane, pois sei que ela se sente feliz com a vinda ao grupo” acrescenta Elienay.

A sala é pequena, mas cabe todo mundo, o grupo também não é tão grande, mas compartilham o mesmo sentimento. É só a música começar a tocar que todas já entram no ritmo e começam a se movimentar. 
  
      Muitas delas parecem frágeis, mas quando se conhece a historia e as dificuldades que passaram, sabemos o quão forte são essas meninas. Sabrina Araújo, 24 anos, aluna do grupo, começou a ter problemas de locomoção aos 15 anos, mas isso não a impediu de continuar fazendo o que gosta. Para se juntar às colegas ela precisa da ajuda da professora Dayse que vai busca-lá na estação do metro ali perto. Assim que elas chegam e o treino começa é que vemos que nenhuma dificuldade pode impedir que elas dêem asas à dança. “Em primeiro lugar aqui encontro diversão e meu corpo recebe bem isso de forma mental e fisicamente, aqui não é só uma grupo de dança somos todas amigas e considero a Dayse como a minha mãe”, comenta Sabrina.

      Nem sempre um sonho se realiza como imaginamos, mas com certeza sempre vale lutar por ele. Depois dos treinos, Dayse se reúne com as mães e discutem os detalhes da próxima apresentação. Cada uma faz a sua parte, desde encontrar os CDs com as músicas até arrumar os figurinos. Sempre unidas, elas organizam tudo para as filhas e acabam se divertindo também. Organizam idas a shows, teatros, fazem festinhas, tudo para manter as meninas unidas.

      Cada uma com uma história e cada uma com a sua experiência de vida, mães e filhas tornam o grupo unido e em total sintonia. Mesmo com as dificuldades e a distancia, elas se esforçam e estão sempre ali para ensaiar juntas. A superação faz que elas se tornem ainda mais especiais e é isso que podemos ver no rosto de cada uma, com tamanha alegria. Não é uma pedra no caminho, que impedem que elas façam o que gostam, pelo contrário, isso faz que elas se sintam mais fortes e unidas.

Veja aqui a galeria de fotos da apresentação do grupo.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

BAHIA

A Bahia é um dos 27 estados brasileiros, tem como capital uma das principais cidades turísticas do Brasil. Salvador, conhecida também como "Cidade da Bahia", foi a primeira capital do Brasil, e hoje é um polo de turismo do país. A cidade é a terceira mais visitada no Brasil perdendo apenas para Rio de Janeiro e Fortaleza, seu principal ponto é o Pelourinho.

 Além de ter lindas praias e um povo receptivo, Salvador é um berço cultural. Diversos artistas como Caetano Veloso e Carlinhos Brown nasceram na cidade e fizeram escola em todo o país. Seu carnaval é o mais visitado no Brasil com cerca de 500 mil turistas por ano, uma imensa fonte de renda para a capital, onde gira em torno de 500 MI na época.

Mas nem tudo são rosas, muitas coisas precisam mudar. A cidade é uma das mais violentas do Brasil, só nos dois primeiros fins de semana do ano foram 37 mortos, além da desigualdade social que também é imensa na cidade.

Caio Guedes